carbono com o hidrogenio.
Este processo de fabrico foi iniciado durante a Segunda guerra mundial com a hidrogenização
do carvão, lenhito e alcatrão. O combustível pulverizado em suspensão em óleo era
facilmente aspirado por bombas, e injetado, juntamente com o hidrogenio, em torres catalíticas.
Utilizando altas pressões e temperaturas e com o auxilio de um catalisador, provocava-se a
quebra das moléculas de carbono e hidrogenio, obtendo-se moléculas compostas por estes dois
elementos.
A destilação fracionada destes produtos permitia obter uma primeira quantidade de gasolina,
sendo o restante hidrogenado com o mesmo objetivo.
Um outro processo para fabrico da gasolina sintética consiste em gaseificar o coque em
presença de vapor de água, obtendo-se, assim, uma mistura de óxido de carbono, que depois de
depurado é introduzido numa torre de reação. O gás sintético assim obtido é, em presença de um
catalisador, transformado em hidrocarbonetos gasosos, que se separam em várias frações de
combustível liquefeito.
Processo de Bergius: pela hidrogenação do carbono fossil, do linhito ou do piche. nC + (n+1) 2H FeO/450ºC/700Atm —> CnH (2n+2).
Processo de Fischer-Tropsch: reação do gás da síntese (CO e H2) em catalizadores do ferro ou do cobalto. O gás de síntese pode ser obtido por meio do reformado do metano ou da gaseificação do carvão ou de outros (biomassa, coque do pétroleo). C+HO —–Alta temperatura->CO+HO 2nCO + (4n+1) H2 ——-Co-Th/250ºC—>CnH2n + CnH (2n+2) + 2nHO.
vinagre de madeira