OLIVINAS – PEDRAS QUE JORRAM DO KILAUEA

ALÔ PESSOAL!

O vulcão Kilauea, no Havaí, fez estragos nesse último mês e agora “cospe” pedras consideradas  preciosas- as olivinas.

O vulcão

A erupção do Kilauea tem preocupado moradores da ilha. Desde o início da erupção, há mais de um mês, o fenômeno já destruiu 600 casa e deslocou mais de 2,5 mil pessoas.
Além disso, a erupção evaporou um lago inteiro. Considerado o maior lago de água doce, o Green Lake evaporou em menos de duas horas após ser atingido pela lava quente.


Em erupção desde a primeira semana de maio, o vulcão Kilauea, no Havaí, não trouxe apenas devastação para a região, mas também um “presente” curioso. Considerado o maior desastre recente na área, ele passou a expelir, além de lava, jóias.
As pedras transparentes, de tom verde oliva, são olivinas — um dos minerais mais comuns e conhecidos. A existência delas não se restringe ao fundo da cratera, ocorrendo também na Lua e até em Marte.
Moradores da região que não foram afetados pela lava passaram a encontrar as pedras nos arredores e fizeram registros em redes sociais.
Apesar de ser tratada por jóia, a olivina possui um valor baixo de venda: uma pedrinha pode custar R$ 20.

Olivina é um grupo de minerais da família dos nesossilicatos cujos membros são constituídos por silicatos de magnésio e ferro, com fórmula química (Mg,Fe)2SiO4, formando uma solução sólida em que a razão Fe/Mg varia entre dois extremos constituídos pela forsterite (Mg2SiO4) e a faialite (Fe2SiO4). Este mineral dá ainda o nome a um grupo de minerais com estrutura semelhante (o grupo da olivina) que inclui os minerais monticellite e kirschsteinite. Os minerais do grupo da olivina cristalizam no sistema ortorrômbico, e são nesossilicatos.
É um dos minerais mais comuns na Terra, tendo também sido encontrada em rochas lunares, em meteoritos e inclusive em rochas de Marte.
A olivina apresenta-se geralmente com cor verde-oliva (daí o seu nome) ou amarelo-claro, apesar de poder apresentar uma cor avermelhada devido à oxidação do ferro.
A sua dureza é igual a 6.5-7, com peso específico 3.27-3.37 e aspecto vítreo.
 Pensa-se que a cor verde seja devida à presença de pequenas quantidades de níquel. A forma das olivinas é normalmente granular e maciço.
A olivina transparente é por vezes usada como gema em joalheria, sendo geralmente designada como peridoto ou, por vezes, crisólito. As melhores amostras de olivina de qualidade gemológica têm sido obtidas de um jazigo constituído por rochas do manto, na ilha Zabargad, no Mar Vermelho.
A olivina ocorre em rochas ígneas  e ainda como mineral primário em algumas rochas metamórficas pois cristaliza a partir de magma rico em magnésio e pobre em sílica.
Abaixo, olivina, antes e depois de lapidada.


fontes: https://www.geocaching.com
Wikipédia
Yahoo https://br.yahoo.com

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