O processo utilizado designa-se por cristalização(– para separar e purificar sólidos). Para esta cristalização, começamos por dissolver a quente o sulfato de cobre em água destilada, adicionando bastante reagente até supersaturar a solução, ou seja, até que não se consiga dissolver mais o sulfato de cobre e este forme um pequeno depósito no fundo do recipiente – este processo tem por objetivo, certificarmo-nos que no final teremos alguns cristais grandes. Em seguida, filtra-se a solução quente, colocando o papel de filtro no funil, e recolhendo o líquido filtrado no segundo recipiente. Com esta filtração pretende-se retirar o excesso de reagente e as impurezas insolúveis. Em seguida é só deixar o filtrado ao ar até a cristalização estar completa . Deve ter em atenção que quanto maior for o período de secagem, maiores serão os cristais, portando deixe-os secar durante cerca de uma semana. Depois, retira o excesso de solvente e seque os cristais com papel de filtro com cuidado.
Se os cristais ficaram pequenos, então repetir o processo, com a seguinte variante, adicionar no recipiente final de cristalização, os primeiros cristais formados, de forma a que os novos cristais cristalizem sobre os primeiros, obtendo-se cristais de maiores dimensões.
Pode ainda adicionar uma concha, um búzio, uma pedra, ou qualquer outro material rugoso, antes da cristalização, para que os cristais formados recubram e adiram à superfície do material.
Assim, como o sulfato de cobre que forma cristais azuis, pode usar outros reagentes para variares a cor dos cristais, como por exemplo açúcar, nitrato de potássio, cloreto de bário, cloreto de sódio, entre outros.