BEM, PESSOAL, OS CIENTISTAS DO MUNDO INTEIRO NÃO DESISTEM!
Passam anos e anos procurando por planetas onde a vida ( como a conhecemos..) seja encontrada.
Mas surgem questões como: da mesma base química, podem surgir seres que evoluiram de maneira diferente?
Entre as condições pelas quais o planeta Terra passou, há similares no universo?
Se voce já assistiu “Distrito 9” vai ficar pensando: e todo “alien” será assim tão estranho para nós, mais evoluido tecnologicamente, com maior capacidade de adaptação que os seres humanos?
Na Via Lactea o nosso sistema solar está na rabiola! E os outros sistemas? Mais centralizados no Universo? E aí vai: como detectar o “centro” do Universo?????
Pela segunda vez em menos de um ano, a NASA anuncia a descoberta de moléculas orgânicas em um planeta gasoso.
A base química da vida foi detectada dessa vez em volta do HD 209458b, um planeta maior que Júpiter orbitando uma estrela similar ao sol a apenas 150 anos-luz, na constelação de Pegasus.
Utilizando os telescópios espaciais Hubble e Spitzer, os cientistas conseguiram determinar a presença de água, metano e dióxido de carbono, elementos potencialmente importantes para os processos biológicos. Esses compostos já haviam sido encontrados em dezembro do ano passado no HD 189733b.
A descoberta de mais um planeta com esses elementos aproxima os astrônomos da meta de detectar locais onde a vida poderia existir. Apesar de não ser habitado, o HD 209458b possui a mesma química que, se encontrada em volta de um planeta rochoso, poderia indicar a presença de organismos vivos. Isso porque, dada a composição do Universo, há maior probabilidade da vida ser baseada em moléculas abundantes como estas.
Agora, astrônomos começam a comparar as duas atmosferas em busca de semelhanças e diferenças – por exemplo, sabe-se que as quantidades de água e dióxido de carbono são parecidas, mas o planeta encontrado no ano passado tem mais metano.
A descoberta sugere que agora será cada vez mais comum encontrar outros locais com moléculas que podem estar ligadas à vida. Para a NASA, isso é um ótima notícia, especialmente porque a missão Kepler, lançada este ano, visa justamente encontrar planetas rochosos similares à Terra.
Os astrônomos alertam, no entanto, que mesmo que esses planetas sejam achados, a presença de moléculas orgânicas não significa necessariamente a existência de vida.( INFO online)
KIMIKOS DE PLANTÃO: VEM MUITO TRABALHO POR AÍ!